Revertere ad locum tumm


De volta do fim de semana.
Estive em casa, visitando a família. Resolvi fazer estas visitas periódicas no meio do mês que é quando as contas chegam. E, pela PRIMEIRA vez na vida, me deixei quase atolar em dívidas! Por falta de planejamento a longo prazo e por pura irresponsabilidade e precipitação mesmo. Cancelamento de serviços e suas multas resultantes. Sou culpado de todas elas. Deixei que se formassem quase que instantaneamente e tomei um baita susto!

Num súbito esgotamento mental, me joguei no sofá da sala da minha irmã e assisti de uma vez 7 episódios de Nodame Cantabile (imagem acima). Peguei de última hora, jogado no estúdio, domingo passado e trouxe comigo.
No começo pensei: "iih, é shoujo essa droga..." (preconceito machista), mas logo repensei e gostei assim mesmo!


Baseado no mangá de Tomoko Ninomiya (nunca ouvi falar antes...), é a história do relacionamento entre dois aspirantes a músicos, Megumi "Nodame" Noda e Shinichi Chiaki, enquanto evoluem suas técnicas e encontram seus caminhos para depois da Universidade.
O último shoujo que consegui acompanhar até o final foi Kareshi Kanojo no Jijou (Karekano) com 26 episódios. Nodame tem só 23, dos quais vi apenas 12 e estou me coçando para ver o resto, mais sequência, mais dorama... Foi bom para esquecer da vida um pouco.

Tenho que admitir: ficar longe aproxima os relacionamentos mais próximos e a vida é uma grande ironia! Hahaha. Minha visita desta vez foi bem mais agradável que das outras vezes.

Mesmo com problemas, contei com a assistência da minha irmã o tempo todo, visitei meu pai no seu aniversário e pude gastar tempo conversando com minha mãe - coisas que, cada vez mais tem valor incalculável para mim.

Minha sobrinha, Nicole, acaba de entrar no Jardim de Infância, "Escolinha" mesmo, e caminha para o fim da primeira infância (oh!).

Ainda visitei bons amigos, mais uma vez trocando de propósito por uma visita a alguns parentes próximos dali, onde seria centenas de vezes menos agradável e ainda mal recebido.

Cheguei bem tarde na Penha, mas vim ocupando os últimos lugares do ônibus que sempre se inclinam um pouquinho mais... Um breu danado. Melhor seria se estivesse acompanhado. Hohohoho!

- Acho que faltou alguma coisa...
- Um desenho inédito, talvez? Tá faltando faz tempo!
- ...

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