Jikan ga mottainai kara
"Que infâmia, ser criança. Ser tão pequeno que se pode ser carregado, ser movido de um lado para outro, à vontade dos outros. Ser alimentado ou não. Ser limpo ou ficar sujo. Fazerem-nos felizes ou nos deixarem chorando. É certamente uma indignidade tão grande que não é surpresa que alguns de nós nunca se recuperem disso.
Pois certamente um dos medos básicos da pessoa humana é não ser tratada como pessoa, e sim como coisa. Manipulados, movidos por forças impessoais, tratados como sem importância pelos poderosos e superiores. Cada um de nós pode ser um pequenino átomo num universo enorme, mas precisamos da ilusão de que contamos - que a nossa individualidade exige atenção. Podermos ser totalmente desrespeitados como pessoa é um tipo de morte em vida, contra a qual somos levados a lutar com toda a nossa força.
Anthony Storr em "The World of Children" (ainda não publicado no Brasil).
Aniversário no Sushi Hall, restaurante muito bonito em Pinheiros.
Revimos métodos, conceitos e a própria vida por algumas horas depois.
Não queremos desperdiçar o tempo.
Ou vice-versa, que o tempo nos desperdice...
Pois certamente um dos medos básicos da pessoa humana é não ser tratada como pessoa, e sim como coisa. Manipulados, movidos por forças impessoais, tratados como sem importância pelos poderosos e superiores. Cada um de nós pode ser um pequenino átomo num universo enorme, mas precisamos da ilusão de que contamos - que a nossa individualidade exige atenção. Podermos ser totalmente desrespeitados como pessoa é um tipo de morte em vida, contra a qual somos levados a lutar com toda a nossa força.
Creio que aqueles de nós que pertencem às profissões de auxílio sabem, talvez mais do que qualquer outro, como é difícil encontrar o próprio ser, conservá-lo e ser capaz de se levantar e dizer não 'Eu sou', e sim 'Estou-me tornando', pois, na verdade, em tantos sentidos, nós ainda nem sequer nascemos. E, ao que eu saiba, ainda não há escola de vida e há muito poucos modelos, pessoas que possam realmente se levantar e dizer: 'Estou-me tornando, eu sou. É maravilhoso (...)'"
Anthony Storr em "The World of Children" (ainda não publicado no Brasil).

Revimos métodos, conceitos e a própria vida por algumas horas depois.
Não queremos desperdiçar o tempo.
Ou vice-versa, que o tempo nos desperdice...
ei por aq pra te dizer oie!! rs
ResponderExcluirque otimo!
ResponderExcluirOi pra vc tbm. Espero que libere seu blog algum dia para o mundo ver.
(mesmo que seja só o meu mundo... XD)