Barretos - primeiro dia

Estação Tietê, 23h30min. da quarta-feira, 27 de maio.

Fábio Shin, Bernô e eu, desta vez carregando aquelas malas e banners enormes para o Danúbio Azul que acabou passando um pouco do horário marcado, 23h59min. - início de uma longa jornada de 6 horas até Barretos.

Demorou para eu pegar no sono.
Havia um rapaz bem próximo que roncava como um porco. Bernô e eu ríamos feito idiotas com
isso.


Uma parada em um
Graal gigantesco de São Carlos às 3h, depois seguimos de uma vez.


Amanhecer em Barretos


Bernô, Takao e Fabio Shin

Seis da manhã. Aquele cheiro suave de esterco úmido e o dia amanhecendo como nos filmes de cowboy, anunciavam boas surpresas para estes caipiras da cidade grande.

Os jovens mangakás em busca de conhecimento e, claro, barretenses. Garotas barretenses!

Ehehehe.


Encontre o cowboy

Trânsito zero, nos hospedamos no Shelton Hotel, tão acolhedor quanto os cidadãos da cidade. Conosco, Takao Sato, dono da Tasa Eventos e organizador do Barretos Matsuri e outros eventos gigantes no Brasil e no Japão,




Mas nem tudo era farra, claro. Fábio Shin estava ali para nos lembrar de trabalhar, sendo o chefe e único não solteiro do grupo...



Duas horas de sono e já estávamos prontos para correr pela imprensa local. Nosso guia, Paulo Hayacibara, presidente da Associação Atlética Barretense Kaikan, ou simplesmente Kaikan, não deixou passar nada e fez um trabalho enorme de divulgação antes da nossa chegada.

Fomos entrevistados nos Jornais da cidade e visitamos o Centro de Informação e Cultura Dom José de Mattos, formador dos profissionais de comunicação locais.
Depois disso, junto do grupo, minha desastrosa participação no Programa Nossa Tarde da TV Barretos, apresentado pela maravilhosa Tatiane Tomaz (e Jacqueline Britto, de férias, apresentadora do evento este ano e que conheceríamos mais tarde).


Na ponta direita, Paulo Hayacibara, presidente do Kaikan


Tati... aah, Tati. Se pegasse em São Paulo..

Confesso meu desconforto diante de câmeras e microfones que é só mais uma complicação a ser superada. Estava rígido como a mobília do cenário e segurando o microfone como um cantor de rap...

Seguimos para mais uma sessão de fotos onde fui zoado até minha terceira geração e todo mundo já sabia que não me sinto à vontade com estas coisas tão... tão... permanentes - foi a desculpa que usei.









CONTINUANDO...


Prefiro um milhão de vezes o contato humano então, felizmente, depois dessa tortura seguimos para o local do evento montar as exposições.



Conheci Beto, Yan, e Luciano (da Crystal), gente muito fina, também participantes do evento passado.
Barretos Matsuri, desta vez em sua segunda edição, só começaria mesmo no dia seguinte, sexta-feira.


Que manguaça... quero ir pra cama


Que bom que a gente não pegou tão no pesado assim!


Shin fora de seu habitat

Depois de desparafusar, separar e pendurar um monte de coisas, fomos jantar no Haibaiki-Bar a convite do Wagner, dono do local.
Comida chinesa e japonesa, segui a sugestão do garçom e pedi o 810, uma porção para duas pessoas do melhor filé de peixe à Parmegiana e Yakimeshi, meu favorito. Quase comi o prato!

Recomendadíssimo se você for a Barretos.







E este foi o primeiro dos quatro dias.




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